quarta-feira, 16 de junho de 2010

Eu? Quem sou Eu?

Olá Galera, tudo bem? Uma Tarde Fria, 16:56, e eu sem nada para fazer, quer dizer, agora eu tenho! =/
Andei pensando um pouco (que bom) e achei também publicar em meu Site algumas coisas sobre minha pessoa, que seja aberto também as outras coisa,claro , eu tenho uma paixão por essas areas (Recursos Humanos e Libras) , mas há outras coisas que também devem der publicadas neh, mas não deixarei de colocar sobre o assunto principal....
È...sei que não tem comentarios, mais há pessoas que passam por aqui e ainda não me conhece e não sabem do que eu gosto e do que eu não gosto;Pois é, então vou falar um pouco da minha pessoinha, pra vocês me conhecerem melhor. Obrigadinha e Boa sorte...hehe...




Nome: Alessandra Cristina da Silva

Idade: 20 anos

Estado Civil: Solteira

Namora: Sim

Filhos: Não!

Cidade: Hum.. segredinho....

Estado: São Paulo

Cep: ai ja é demais neh??

O que Mais gosto de fazer? acho que as coisas que mais gosto de verdade é estar aqui em meu site, poder publicar para as pessoas o que elas precisam, tem dificuldades em tais questões, em pode ajudar o proximo, passar para as pessoas o que aprendir e o que ainda tenho de aprender; gosto de ler livros, estar na internet, sair com meus amigos, estar com minha familia em dia de Copa...srs

O que eu não gosto? Poxa, acho que uma das coisas que não gosto é a falsidade das pessoas e aquelas pessoas que julgam sem ao menos procurar saber o que acontece! não gosto de descriminação,racismo, droga, cigarro, mulheres metidas, Adoro cantar...rs

Minhas Qualidades: Sou Super Dinamica, gosto de conversar com pessoas que tenham dialogos, Prestativa, Comunicativa, Não vejo as coisas com maudades, Adoro as coisas que faço, pois faço que me dar prazer, adoro aprender coisas novas....

Meus Defeitos: Não gosto de conversar com pessoas enquanto estou fazendo alguma, pois gosto de me concentrar no que estou fazendo, nao gosto de conversar com pessoas mal-humorada, isso me deixa constrangida.

Musicas: Uhum, meu namorado tem uma banda, então a musica significa muito para mim! Gosto de Varias Bandas...Ex: Fresno, Forfun...rsrsrs

Livros: O Gerente Minuito, muito interessantes... Libras? Que lingua é essa?

Toca algum estrumento? Bom, tenho um violão lindo (rosa), mas no momento ainda não estou tocando.

Nome do Namorado: Junior

Quanto tempo com ele: 1 ano e 10 mêses....=D 15/08/08

Qualidades Juntas?? Eu e meu namorado tem um pensamento muito parecido, Além do que vivemos, somos apaixonados por estudos, pois nossa visão não é só focar em uma area de emprego e sim em outros, aproveitar as oportunidades que a vida dá.

humm.. que saber mais sobre mim? o que gosto?? Deixe seu comentario, pois nesse momento preciso sair para ir a faculdade...

Um Grande Beijo e Amanha eu Volto =D

sábado, 12 de junho de 2010

Faltam Profissionais Qualificados

E aonde está?!?

http://www.youtube.com/watch?v=ZSnaakf_3Eg&feature=player_embedded#!

Libras no Mercado de Trabalho



Mãos que falam: O mercado para intérpretes de Libras cresce.

Um sinal de que a sociedade desperta para a inclusão.

O intérprete de Libras - a Língua Brasileira de Sinais - está em alta no mercado de trabalho. Qualquer que seja a direção em que olharmos, descobre-se um campo promissor, em expansão e, ainda, pouquíssimo explorado.

O milagre é produzido pelo decreto 5.626/2005, que regulamenta a Libras e a formação educacional do intérprete capacitado a trabalhar com ela. Para entender a importância de seu trabalho é preciso conhecer um pouco da própria Língua Brasileira de Sinais. Suas principais características são a gramática e lingüística próprias e o fato de ela não ser estática - os sinais são incorporados à linguagem de acordo com a necessidade apresentada pela comunidade surda.

Segundo Joel Barbosa Júnior, graduando em Letras pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e intérprete na instituição, "havia menos sinais há três anos". De acordo com ele, "certamente haverá muitos mais daqui a três anos". Viva, a língua falada com as mãos tem seu vocabulário enriquecido diariamente - assim como acontece com a Língua Portuguesa.

As condições essenciais para atuar como intérprete é ter domínio da Libras (e também da Língua Portuguesa) e, fundamental, da cultura da comunidade surda e ouvinte - além de boa audição. Sem isso é difícil interpretar corretamente a linguagem oral em sinais. E vice-versa.

É na área de educação que o potencial de desenvolvimento profissional para o intérprete de Libras se mostra mais evidente. Segundo dados de 2005 da Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação (MEC), pouco mais de 46 mil surdos estão matriculados na escola, com grande concentração na rede pública. De acordo com informações do Censo 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existiam 796 mil surdos no Brasil com menos ou até 24 anos de idade. Fazendo uma projeção para números de hoje, temos 873 mil surdos nesta mesma faixa etária. Conclusão: o número de matrículas é irrisório, 5% dos surdos em idade escolar.

Com a tomada de consciência da sociedade em relação à educação inclusiva, é de prever que cada vez mais pessoas com surdez freqüentarão o ambiente escolar nos próximos anos. O déficit atual tende a diminuir. A figura do intérprete será cada vez mais necessária para satisfazer a demanda futura.

O presidente da Associação dos Profissionais Intérpretes e Guias-Intérpretes da Língua de Sinais Brasileira do Estado de São Paulo, Ricardo Sander, pedagogo e intérprete de Libras na Universidade Cidade de São Paulo (Unicid) desde 2002, comenta outros aspectos da profissão. "Temos de ter uma postura ética em qualquer ambiente. Na sala de aula, deve-se estar atento a tudo. Ao professor, aos alunos surdos - e ouvintes - e até mesmo ao que acontece externamente. Precisamos interpretar todas as formas de comunicação." Um desses alunos é Roberto Castilho, 25 anos, com surdez profunda de nascença, que não havia tido ajuda de intérpretes até ingressar no curso de engenharia das telecomunicações da Unicid. Sobre a importância deste profissional na sua formação, o estudante é enfático. "Seria impossível o aprendizado sem ele. Sofri muito nos outros níveis de ensino."

Na Vivo, Castilho não conta com intérpretes fixos, mas sempre que necessário, como em reuniões de trabalho, a figura do intérprete é requisitada. Para o o coordenador do Processo Serasa de Empregabilidade de Pessoas com Deficiência, João Ribas, este é um processo irreversível. "Existe um movimento das empresas no sentido de contratar este profissional. Na Serasa, trabalhamos com dois intérpretes que ajudam nossos onze funcionários surdos."

Quanto à remuneração do profissional, existe consenso de que em instituições de ensino ela deve acompanhar a dos professores. Nas empresas, deve ser equivalente a cargo de igual importância. No caso de profissionais autônomos, os valores devem ter como base a remuneração de intérpretes de línguas orais, com carga horária mínima de duas horas.

A formação acadêmica de intérpretes também ganha impulso. Existem dois cursos superiores de formação de intérpretes de Libras, um na Universidade Estácio de Sá, no Rio de Janeiro, e outro na Universidade Metodista de Piracicaba (SP), ambos com duração de dois anos. Disciplinas teóricas e práticas fazem parte do conteúdo programático. "Os alunos são incentivados a conviver com a comunidade surda para haver inserção deles no contexto social. Busca-se, também, um diálogo com tradutores e intérpretes de línguas orais, que, por serem profissionais reconhecidos socialmente há muito tempo, podem contribuir com suas práticas na formação dos profissionais da língua de sinais", explica a coordenadora e docente do curso de Piracicaba, Ana Claudia Balieiro Lodi.


Não se sabe exatamente qual o número de intérpretes de Libras que atuam no país. Nenhum dado estatístico foi levantado nesse sentido até agora. A falta de informações confiáveis impede desenhar o mapa desta carreira e, conseqüentemente, dimensionar que regiões do Brasil estão bem servidas de intérpretes de Libras e quais necessitam de profissionais. O que se sabe é que existe uma grande concentração de profissionais no Sul e Sudeste, e que há uma previsão do MEC de que 2.000 a 3.000 pessoas farão o exame. Informações desencontradas são mais uma característica de um segmento que está se organizando ao mesmo tempo em que se expande. Porém, se faltam informações que permitam tirar conclusões há consenso de que a demanda por este profissional está muito além da oferta. O mercado de trabalho está abertíssimo, embora não existam vagas do ponto de vista formal. Mas elas serão criadas. Tornar-se um intérprete de Libras já pode ser garantia de um futuro promissor.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Falando Com As Mãos

Quer Aprender Mais sobre Livras?? Ajudar o Proximo?

Cursos: Senai, entre outros...

Livro: ABC EM LIBRAS : Audrei Gesser



Livro: Libras? Que Linda é Essa? Benedicta A.Costa dos Reis e Sueli Ramalho Segala



Em Breve Mais Livros..

Bjusss e Boa Noite!!

Falando Com As Mãos

" Sejam Gentis... Há pessoas que não podem ouvir ou falar, que não conseguem interpretar nossos labios. Abra sua mente, e ajude aqueles que precisam se comunicar para pedir uma ajuda ou até mesmo ajudar.... São pessoas como nós, fazem as mesma coisas que nós, só precisam ser Respeitadas...."





ngua brasileira de sinais

A língua brasileira de sinais (LIBRAS) é a língua de sinaisPB (língua gestualPE) usada pela maioria dos surdos dos centros urbanos brasileiros e reconhecida pela Lei. É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone quanto da língua gestual francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A LIBRAS não é a simples gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte, como comprova o fato de que em Portugual usa-se uma língua de sinais diferente, a língua gestual portuguesa (LGP).

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis lingüísticos como: fonologia, morfologia, sintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem ítens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, para se comunicar em Libras, não basta apenas conhecer sinais. É necessário conhecer a sua gramática para combinar as frases, estabelecendo comunicação. Os sinais surgem da combinação de configurações de mão, movimentos e de pontos de articulação — locais no espaço ou no corpo onde os sinais são feitos, os quais, juntos compõem as unidades básicas dessa língua. Assim, a Libras se apresenta como um sistema linguístico de transmissão de idéias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil. Como qualquer língua, também existem diferenças regionais, portanto deve-se ter atenção às variações praticadas em cada unidade da Federação.

Convenções para a transcrição

A Libras, como as outras línguas de sinais, não tem um sistema de escrita largamente adotado, embora existam algumas propostas, como a SignWriting, que estão sendo usadas em algumas escolas e publicações. Na falta de uma escrita própria, a Libras tem sido transcrita usando palavras em português que correspondam ao significado dos sinais. Para designar que a palavra em português indica um sinal, é grafada convencionalmente em letras maiúsculas. Por exemplo: LUA, BOLO.

Os verbos são usados no infinitivo. exemplo: LOJA, EU IR.

Legalidade da LIBRAS

Estão garantidas no Brasil, por parte do poder público em geral e empresas concessionárias de serviços públicos, formas institucionalizadas de apoiar o uso e difusão da Língua Brasileira de Sinais como meio de comunicação objetiva e de utilização corrente das comunidades surdas do Brasil. De acordo com as normas legais em vigor no País, as instituições públicas e empresas concessionárias de serviços públicos de assistência à saúde devem garantir atendimento e tratamento adequado aos portadores de deficiência auditiva.

O sistema educacional federal e os sistemas educacionais estaduais, municipais e do Distrito Federal devem garantir a inclusão do ensino da Língua Brasileira de Sinais nos cursos de formação de Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior.

O Governo do Estado de São Paulo produziu um dicionário voltado para os surdos, elaborado com o intuito de diminuir ao máximo a exclusão digital. Produzido em CD-ROM, o dicionário tem 43.606 verbetes, três mil vídeos, 4,5 mil sinônimos e cerca de 3,5 mil imagens.



Gerente Minuto

Eu indico esse livro para todas as pessoas que querem ser um dia Gerente e para os estudantes de Recursos Humanos/Administração, entre outros.








O clássico livro do Ph. D. Kenneth Blanchard nos mostra a história de um jovem entusiasta que busca encontrar um gerente eficaz com interesse de trabalhar com ele e em aprender os segredos deste grande gerente. Esta busca, porém, não foi fácil.
O jovem percorreu diversas cidades e países, visitou grandes organizações e pequenos escritórios, conheceu diversos tipos de gerente, de administradores públicos a Oficias das Forças Armadas passando diretores de Universidade e supervisores de fábricas. Conversou com gerentes de diferentes estilos de “durões” a “bonzinhos”, nenhum desses, porém conseguiu lhe satisfazer, o jovem continuava interessado em encontrar um gerente eficaz, que em sua opinião seria aquele capaz de gerenciar a si mesmo e as pessoas com quem trabalham.
Certa vez ouviu falar de um gerente, de uma cidade próxima, que todas as pessoas gostavam de trabalhar com ele e desta forma conseguiam alcançar ótimos resultados para a corporação. Sem desistir de encontrar o gerente eficaz, o jovem resolveu marcar uma hora e ir ao encontro deste gerente.
Ao chegar em seu escritório logo sentiu a diferença, o gerente agia e falava diferentemente dos demais gerentes que ele havia encontrado até o momento, ao perguntar que tipo de gerente ele era, a resposta foi: Sou um Gerente Minuto, o que causou grande surpresa ao jovem, que não havia recebido, durante todo esse tempo de procura, tal resposta. Para realmente tirar as dúvidas do jovem e esclarece-lo sobre o que era ser um Gerente-Minuto, o gerente sugeriu que ele conversasse com seus funcionários e assim ele iria ver que tipo de gerente ele era.
O jovem resolveu procurar três funcionários, escutou de todos comentários e semelhantes a respeito de gerente e aprendeu com cada um dos funcionários um segredo do Gerente Minuto, Objetivos-Minuto, Elogios-Minuto, Repreensões-Minuto, escutou e anotou detalhes de cada segredo em sua agenda.
O jovem ficou fascinado com a gestão do Gerente-Minuto e a forma com que ela realmente funcionava, estudou e entendeu suas anotações. Por fim o jovem recebeu um convite de trabalha naquela empresa e o inevitável aconteceu o jovem tornou-se um Gerente-Minuto.

Quer Saber Mais? Comprem o Livro que vocês irão Gostar.... Em Varias Livrarias... Excessão: Saraiva..

Beijinhusss

domingo, 31 de janeiro de 2010

Resumo do Livro: O Monge e o Executivo: Uma História Sobre Essência e Liderança




Para pessoas que procuram um livro para ajudar sobre sua vida profissional e pessoal, esse livro pode ser indicado... com certeza ele te ajudará e mudar de atitude.

O livro narra a história de John Daily, um executivo bem sucedido, técnico voluntário de um time de beisebol, casado e pai de dois filhos. Desde o início de sua vida John se via perseguido por um nome: “Simeão”. De todos os fatos e coincidências, ele não compreendia porque, sempre ao longe dos anos, tinha o mesmo sonho que lhe transmitia a mesma mensagem: “Ache Simeão e ouça-o!”.

Após um movimento sindical em sua fábrica, as constantes reclamações de sua esposa e a insubordinação de seus filhos, John começa a ver que nem tudo estava como planejara. Diante disso sua esposa sugere que ele vá se aconselhar com o pastor de sua igreja, que o indica a participar de um retiro num pequeno e relativamente desconhecido mosteiro cristão chamado João da Cruz, localizado perto do lago Michigan.

Uma das coisas que despertou seu interesse foi o fato do lendário Len Hoffman, um ex-executivo, ser um dos frades do local. Apesar de sua resistência, o receio de perder sua família, decidiu ir. Ao chegar foi recepcionado por padre Peter, e ao indagar sobre a programação descobriu que Len Hoffman seria responsável pelo curso de liderança, porém o que mais lhe surpreendeu foi o nome que Len tinha recebido no mosteiro: “Simeão”.

Durante as aulas ministradas, o debate inicial foi sobre a diferença entre poder e autoridade, e o conceito de liderança. Na continuidade discutiram sobre o velho e o novo paradigma, como não ter o cliente como inimigo, mas como aliado. Foi colocada a questão dos modelos de liderança dos quais Len acredita que a autoridade sempre se estabelece ao servir aos outros e sacrificar-se por eles, e isso trouxe a reunião questionamentos sobre o ato de amar, que, na visão de um líder, deve ser traduzido pelo comportamento e pela escolha, na união do falar e do fazer, deixando de lado o sentimento.

Mais conhecido como Amor Agapé, a bondade, o respeito e a paciência são uma de suas principais características. Sinônimo de liderança, este conceito, aqui, significa o que você faz e não o que você sente, ou seja, você pode odiar uma pessoa mais pode agir com amor. Sobre o ambiente foi ressaltada a importância do bom cultivo para uma boa colheita, que só podemos colher os frutos que plantamos, e que no âmbito profissional o ambiente de trabalho tem que ser saudável para estimular os funcionários.

A práxis ocorre quando um comportamento influencia nossos pensamentos e sentimentos. Quando nos comprometemos a amar alguém e a nos doar a quem servimos, e analisamos as nossas ações e comportamentos com esse compromisso, com o passar do tempo desenvolveremos sentimentos positivos por essa pessoa.

Exemplo

Exemplo: quando nos comprometemos a concentrar atenção, tempo, esforço e outros recursos em alguém ou algo durante certo tempo, começamos a desenvolver sentimentos pelo objeto de nossa atenção.

Na última reunião Len e o grupo conversaram sobre recompensas, após debaterem sobre o assunto chegaram a conclusão que a disciplina exigida para liderar com autoridade nos trará ganhos e benefícios, e que a recompensa da alegria é algo que traz satisfação interior e convicção de saber que você está verdadeiramente em sintonia com os princípios profundos e permanentes da vida.

Amar aos outros, doar-nos e liderar com autoridade nos força a quebrar nossos muros de egoísmo e ir ao encontro das pessoas. No livro “O monge e executivo” o autor James C. Hunter nos mostra todos os requisitos para nos tornarmos um líder ideal. Quando tentamos trazer à memória os líderes que nos marcaram, tanto sociais como empresariais, nos deparamos em pessoas que tinham ou tem algo cativante, diferente. O autor expressa em um texto fluido e emocionante este algo mais.

Semelhanças entre Líderes

Embora existam múltiplas definições para a liderança, é possível encontrar dois elementos comuns em todas elas: por um lado é um fenômeno de grupo e, por outro, envolve um conjunto de influências interpessoais, exercidas num determinado contexto através de um processo de comunicação humana com vista à conquista de determinados objetivos específicos.

As funções de liderança incluem, portanto, todas as atividades de influenciação de pessoas, ou seja, que geram a motivação necessária para pôr em prática o propósito definido pela estratégia e estruturado nas funções executivas.

Nos momentos de reflexão do texto nos deparamos em discurções que nos faz refletir a diferença entre poder e autoridade, sobre o amor, sentimento ou comportamento?, as influencias do meio e nossas escolhas nos negócios e na vida. Assim entendemos que o líder de hoje é muito diferente do de antigamente, pois ele deve ser muito mais um sábio do que um técnico, deve acompanhar todas as mudanças.

Além disso, antes o bom Líder era aquele que sabia mandar, e hoje ele deve saber compartilhar e investir nas pessoas para que elas dêem o melhor de si mesmas. Segundo José Tolovi Júnior, liderança é algo que se aprende.

Para o especialista, qualquer um pode tornar-se um líder, basta ter as ferramentas certas e muita determinação. “Porém, uma vez lá, o líder precisa tomar cuidado para não cair em certas armadilhas, pois Liderança também está cercada de perigos”.

Já Roberto Justus, acredita que Liderança é um dom, que a pessoa nasce um líder nato ou não. Para o executivo, desde criança já demonstramos se seremos líderes ou não. No conceito de liderança, os líderes desenvolvem habilidades básicas e o conhecimento necessário para compreender, predizer e influenciar o comportamento dos outros. Para James C. Hunter, o individuo não precisa ser chefe para ser líder.

“Liderança é você inspirar e influenciar o outro para ação. É influenciar pessoas com entusiasmo e trabalho para o bem comum”. A diferença entre poder e autoridade consiste em: “poder é força que funciona por um tempo, mas fica velho”; “Autoridade, ao contrário, é a habilidade em conseguir que as pessoas façam sua vontade por conta de sua influência pessoal”. Um bom exemplo de autoridade, segundo ele, são nossas mães. “Elas atingem esse status porque nos serviram e continuam a nos servir ao longo de nossas vidas”.